25º DO TEMPO COMUM – Novena São Miguel Arcanjo

Eu sou a salvação do povo, diz o Senhor. Se clamar por mim em qualquer provação, eu o ouvirei e serei seu Deus para sempre.

Nesta liturgia buscamos o Senhor, que é bom e misericordioso e sempre está perto dos que o invocam. Dispostos a acolher o convite para sermos trabalhadores da sua vinha, reunimo-nos para receber seus dons e experimentar o amor que ele dedica igualmente a todos. Celebremos com alegria o dia da Bíblia, a Palavra que nos orienta para que façamos de Cristo o sentido maior de nossa vida.

Pregadores Convidados

20/09/2023 – Pe. Gil Rodrigues
21/09/2023 – Pe. Vinicius Cestari
22/09/2023 – Pe. Adriano Aparecido
26/09/2023 – Pe. Cirio Jacinto
27/09/2023 – Pe. Fernando Franco
28/09/2023 – Pe. Neuber

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo Segundo Mateus 20,1-16

Aleluia, aleluia, aleluia.

Vinde abrir o nosso coração, Senhor; / ó Senhor, abri o nosso coração, / e então do vosso Filho a palavra / poderemos acolher com muito amor! (At 16,14)

Naquele tempo, Jesus contou esta parábola a seus discípulos: 1“O Reino dos Céus é como a história do patrão que saiu de madrugada para contratar trabalhadores para a sua vinha. 2Combinou com os trabalhadores uma moeda de prata por dia e os mandou para a vinha. 3Às nove horas da manhã, o patrão saiu de novo, viu outros que estavam na praça desocupados 4e lhes disse: ‘Ide também vós para a minha vinha! E eu vos pagarei o que for justo’. 5E eles foram. O patrão saiu de novo ao meio-dia e às três horas da tarde e fez a mesma coisa. 6Saindo outra vez pelas cinco horas da tarde, encontrou outros que estavam na praça e lhes disse: ‘Por que estais aí o dia inteiro desocupados?’ 7Eles responderam: ‘Porque ninguém nos contratou’. O patrão lhes disse: ‘Ide vós também para a minha vinha’. 8Quando chegou a tarde, o patrão disse ao administrador: ‘Chama os trabalhadores e paga-lhes uma diária a todos, começando pelos últimos até os primeiros!’ 9Vieram os que tinham sido contratados às cinco da tarde e cada um recebeu uma moeda de prata. 10Em seguida vieram os que foram contratados primeiro e pensavam que iam receber mais. Porém cada um deles também recebeu uma moeda de prata. 11Ao receberem o pagamento, começaram a resmungar contra o patrão: 12‘Estes últimos trabalharam uma hora só, e tu os igualaste a nós, que suportamos o cansaço e o calor o dia inteiro’. 13Então o patrão disse a um deles: ‘Amigo, eu não fui injusto contigo. Não combinamos uma moeda de prata? 14Toma o que é teu e volta para casa! Eu quero dar a este que foi contratado por último o mesmo que dei a ti. 15Por acaso não tenho o direito de fazer o que quero com aquilo que me pertence? Ou estás com inveja, porque estou sendo bom?’ 16Assim, os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos”.

Palavra da Salvação


REFLEXÃO

Na origem, a parábola do patrão generoso foi aplicada aos judeus compatriotas de Jesus, que se fechavam em seu mundo religioso e repeliam os pagãos (os não judeus). Depois, serviu de catequese para as comunidades cristãs, compostas não só de pessoas convertidas do judaísmo, mas também de estrangeiros ou pagãos. Os chamados da primeira hora são os fariseus cumpridores da Lei mosaica, os doutores da Lei e todos os judeus, como povo eleito, herdeiro das promessas divinas. Os chamados das horas posteriores são todos os não judeus. Pertencer à comunidade de Jesus não é privilégio de um povo. Deus abre as portas do seu Reino para todos e os convida a entrar. A salvação é presente de Deus, que chama todas as pessoas na situação em que se encontram e na hora em que se deixam encontrar.

Fonte: https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/24-domingo-6/

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